O FIM DO IƤĦΨŇ
O aparelhinho da Apple é o maior sonho de consumo de década:lindo,fácil de usar e com mais utilidades que uma esponja de aço. A tecnologia embarcada ali etá 3 voltas á frente de concorrência. Essa palavra "concorrência" chega dá medo né?Não somos imbecis aponto de chover no molhado das maravilhas do iPhone.Estamos falando o que falavam da Apple Macintosh em 1984.Que beleza que era aquilo:Foi o primeiro computador realmente moderno,com mouse, ícones gráficos...Isso numa época que o computador era aquela tela preta com letras verdes. Nessa pré-história dá informática, o Macintosh fes a concorrência parecer sucata.Depois seus sucessores mantiveram a Apple na dianteira. E até hoje não computador melhor que o da maçã. Mas você não tem um em casa (a não ser que faça parte dos 14% de usuários donos da Apple)
Quem vingou nem foi outro programa de outro computador,mas uma programa de uma empresa. Um software capaz de transformar qualquer micro,de qualquer fabricante,numa máquina quase tão sexy quanto o aparelho da Apple. Era o Windows Hoje está acontecendo algo parecido. O iPhone chegou e transformou os outros celulares em lata-velhas. Mas um concorrente poderoso chegou: o "Google Phone". Só que le não é um aparelho, mas um programa que funciona em qualquer telefone,de qualquer fabricante. Um software capaz de transfromar qualquer Motorola,LG ou o que for numa máquina quase tão sexy quanto o aparelho da Apple. Seria um "Windows" do Google.
Esse progama é o Android, a grande aposta do Google para conseguir o mundo dos celulares o mesmo êxito que a Microsoft teve nos computadores. Não é atoa que o gigante das buscas mira nos celulares: no ano passado, foram vendidos 700 milhões de telefones móveis no mundo,e só 200 milhões de pcs. Além disso,lembre-se que depois do iPhone,vai passar vergonha a empresa que lançar um celular que não acesse decentemente a internet. Colocando tudo na mesma panela,é natural que mais hora menos hora os celulares virem a principal porta de acesso á rede.